Outubro está aí e como em todos os anos o rosa irá predominar pelo Brasil.E em Lajes não será diferente. Tudo por uma causa: fortalecer na sociedade a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.
O foco está nas mulheres com mais 40 anos. A orientação é que especialmente este público não deixe de fazer a mamografia, um exame de raio-X que permite identificar nódulos cancerígenos.
Através da campanha Outubro Rosa conseguimos chamar atenção do público feminino sobre o câncer de mama, que não pode ficar restrito apenas a este período. O autoexame e consultas médicas em intervalos mais curtos ampliam o diagnóstico precoce, essencial para o tratamento adequado da doença. Também é aconselhado que as mulheres aproveitem para agendar o exame de Papanicolau, para o diagnóstico de câncer de colo do útero.
Sobre o Outubro Rosa
O Outubro Rosa é um movimento mundial que nasceu em 1997, na Califórnia (Estados Unidos), e que tem crescido na busca de conscientizar as mulheres em torno do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Sintomas
Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante à casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o nódulo (caroço) no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo. Mais comum entre as mulheres, ele responde por 22% dos casos novos a cada ano.
Prevenção
Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, uma vez que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contraindicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor.
Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% do total de casos, mulheres com história familiar de câncer de mama, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) foram acometidas antes dos 50 anos, apresentam maior risco de desenvolver a doença. Esse grupo deve ser acompanhado por médico a partir dos 35 anos.
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